Em vista do crescimento do Estado do Espírito Santo, investimentos no setor da educação, são fundamentais e necessários para equiparar a sociedade a uma economia em ascensão.
O orçamento do Estado na educação equivale apenas 16% do Produto Interno Bruto (PIB), sendo 3,3% destinados ao ensino básico. Esta precariedade no investimento e ensino, correspondem na omissão por parte do governo através de pacotes. Pacotes que servem para mecanizar e esconder a verdadeira calamidade e inércia do ensino.
No entanto, existem percussores que contribuem em prol de uma sociedade, alertando-os na luta pelos seus direitos. No Estado, após a polêmica fase do sistema de cotas, implantado no processo seletivo/2008 da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), surgiu a Ação Estudantil (AE), preocupada com a deficiência e a necessidade da criação de uma Universidade Estadual. Atendendo assim os interesses econômicos e educacionais exigidos pelo Estado.
A Ação Estudantil (AE), grupo de estudantes empenhados na crise de um quadro “nacional”, reune-se semanalmente, convidando pessoas de diversificadas funções para debater, sugerir e expor de maneira pacífica os problemas sociais ao governo. Com este episódio crítico de ensino, estes estudantes, enxergaram a necessidade do esperado. Junto com a idéia e proposta de uma Universidade Estadual, nasceu a Ação.
“A Universidade Federal veio com a missão de cobrir essa necessidade, porém, ela é limitada. Não somente no número de vagas, mas na baixa qualidade de ensino” – diz a exposição de motivos da AE.
Em matéria publicada, o Ministério da Educação (MEC) fiscalizou e ameaçou fechar 11 cursos da UFES, por não cumprir determinações e mudanças na grade curricular e na carga horária dos cursos. Trata-se de um assunto de berço, mesclado e abandonado; - mas não nos dispersemos do contexto.
Em matéria, a Ação Estudantil (AE) promove através de um abaixo assinado, com meta de recolher assinaturas de 1% do eleitorado Estadual, a criação de uma Universidade Estadual do Espírito Santo (UEES). Provando aos governantes que esta empreitada é desejo de toda população e necessária para um Estado que tanto cresce.
O orçamento do Estado na educação equivale apenas 16% do Produto Interno Bruto (PIB), sendo 3,3% destinados ao ensino básico. Esta precariedade no investimento e ensino, correspondem na omissão por parte do governo através de pacotes. Pacotes que servem para mecanizar e esconder a verdadeira calamidade e inércia do ensino.
No entanto, existem percussores que contribuem em prol de uma sociedade, alertando-os na luta pelos seus direitos. No Estado, após a polêmica fase do sistema de cotas, implantado no processo seletivo/2008 da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), surgiu a Ação Estudantil (AE), preocupada com a deficiência e a necessidade da criação de uma Universidade Estadual. Atendendo assim os interesses econômicos e educacionais exigidos pelo Estado.
A Ação Estudantil (AE), grupo de estudantes empenhados na crise de um quadro “nacional”, reune-se semanalmente, convidando pessoas de diversificadas funções para debater, sugerir e expor de maneira pacífica os problemas sociais ao governo. Com este episódio crítico de ensino, estes estudantes, enxergaram a necessidade do esperado. Junto com a idéia e proposta de uma Universidade Estadual, nasceu a Ação.
“A Universidade Federal veio com a missão de cobrir essa necessidade, porém, ela é limitada. Não somente no número de vagas, mas na baixa qualidade de ensino” – diz a exposição de motivos da AE.
Em matéria publicada, o Ministério da Educação (MEC) fiscalizou e ameaçou fechar 11 cursos da UFES, por não cumprir determinações e mudanças na grade curricular e na carga horária dos cursos. Trata-se de um assunto de berço, mesclado e abandonado; - mas não nos dispersemos do contexto.
Em matéria, a Ação Estudantil (AE) promove através de um abaixo assinado, com meta de recolher assinaturas de 1% do eleitorado Estadual, a criação de uma Universidade Estadual do Espírito Santo (UEES). Provando aos governantes que esta empreitada é desejo de toda população e necessária para um Estado que tanto cresce.